Saiba como é o trajeto que liga as duas principais metrópoles do Brasil
As cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro são as maiores do Brasil. Localizadas relativamente perto uma da outra, é comum que muitos decidam percorrer essa distância de carro para conhecer os pontos turísticos e as atrações que cada uma delas têm a oferecer.
No texto abaixo, confira qual trajeto deve ser feito para chegar ao Rio partindo de São Paulo e quais são os cuidados que precisam ser tomados antes de viajar — como ter o documento veicular em dia, por exemplo.
Como ir de São Paulo para o Rio
As duas metrópoles estão separadas por uma distância de 436 Km, em uma viagem que, em média, costuma durar quase 5 horas. Para percorrer essa distância, o motorista deve pegar o trecho da BR-116 — conhecido como Rodovia Presidente Dutra, ou Via Dutra — dirigindo para a região nordeste do estado.
Durante o trajeto, o condutor passará por cidades paulistas como Guarulhos, Jacareí, São José dos Campos, Caçapava, Taubaté, Roseira, Aparecida, Guaratinguetá, Cachoeira Paulista e Queiroz. Já no estado do Rio, a estrada segue passando pelos municípios de Itatiaia, Resende, Porto Real, Barra Mansa, Piraí, Queimados, Nova Iguaçu e Duque de Caxias, até finalmente chegar ao Rio de Janeiro.
Aqui, é importante destacar que, ao chegar a Duque de Caxias, já na região metropolitana do Rio, o condutor deve mudar de rodovia. Ele deve deixar a Via Dutra e acessar a BR-101, a Rodovia Governador Mário Covas, para percorrer o trecho final da viagem.
Vale destacar que existem seis pedágios espalhados pela rodovia nesse trajeto que, em 2021, totalizavam R$ 55,80 por trecho (ou seja, R$ 111,60 ida e volta). No entanto, o Ministério da Infraestrutura havia prometido uma redução de até 35% no valor cobrado com a nova concessão da Via Dutra, a partir do leilão realizado em outubro do mesmo ano.
Cuidados antes de viajar
Antes de pegar a estrada, o motorista precisa estar atento aos cuidados necessários para garantir uma viagem segura e dentro da lei. Um desses cuidados é a revisão do carro, que irá checar se os equipamentos do veículo estão funcionando corretamente.
Além da segurança, realizar a revisão faz bem para o bolso. Essa avaliação permite identificar quais peças precisam ser trocadas e, de forma preventiva, impede que aconteçam quebras durante o trajeto — o que causaria prejuízos ainda maiores, sem contar o estresse decorrente do imprevisto.
A revisão deve verificar diferentes partes do automóvel, como checagem do estepe e freios, calibragem de pneus, alinhamento e balanceamento, suspensão e iluminação. Isso sem contar os cintos de segurança e o nível do óleo no motor, que, em média, precisa ser trocado a cada 10 mil quilômetros rodados.
Documentação
Os cuidados não se resumem à verificação do bom estado do veículo e do perfeito funcionamento de suas partes. O motorista não pode estar desatento em relação à documentação do veículo. Por exemplo, o documento veicular (o licenciamento dele) deve estar em dia, assim como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), que não deve ter o seu prazo de validade vencido.
Assim como no caso da revisão, estar com a documentação em dia garante uma viagem mais tranquila e significa que seu bolso não sofrerá com eventuais multas. Quem transita sem a CNH ou com o documento vencido pode ser penalizado com três pontos na carteira e uma multa de R$ 88,38.
Caso a CNH esteja vencida há mais de 30 dias, o valor sobe para R$ 293,47, além de perder 7 pontos na carteira. Essa é a mesma penalidade caso o veículo não esteja licenciado.
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