As atividades físicas são fontes de satisfação emocional, beleza estética e engajamento com o ambiente, cada vez mais buscadas por uma população mais velha.
Representando quase 15% da população nacional, os idosos são foco de muitos esforços na saúde.
Neste artigo, entenda a importância dos exercícios físicos para a terceira idade, seus efeitos sobre o organismo e quais são as melhores atividades para indivíduos acima dos 60 anos.
O impacto do exercício
O exercício físico é um dos grandes indicativos da saúde humana, em pé de igualdade com a alimentação, a hidratação e o sono.
Ele é o responsável pelo desenvolvimento da coordenação motora e do fortalecimento muscular.
A atividade física também estimula a produção de neurotransmissores associados ao bem-estar. De acordo com estudos em Neurologia, o exercício ativa partes do cérebro importantes para o pensamento racional, ligadas ao planejamento e à memória.
Esse tipo de afirmação pode ser entendida intuitivamente, posto que o exercício é o aprendizado, em uma sacada de vidro fumê, de um conjunto novo de movimentos, que visam ampliar a capacidade de engajar diversos músculos ao mesmo tempo.
Por essa razão, uma pessoa sente leve dor muscular quando termina uma sequência de treino em uma academia, por exemplo.
A atividade força a musculatura ao esforço fora do comum, o que gera microlesões que vão garantir a transformação da fibra.
Para indivíduos acima dos 60 anos, a capacidade muscular se converte em uma preocupação constante, já que o envelhecimento altera a produção de hormônios e substâncias responsáveis pela renovação celular.
A deterioração da massa muscular em idosos é um indicador de diversas condições que afetam as articulações, como a artrite e a osteoporose. Sem a proteção contra impactos que os músculos fornecem, os idosos encontram dificuldades com o equilíbrio.
A prática acompanhada e constante de exercícios físicos pode retardar esse processo, uma medida preventiva como vacina para gato no cio, gerando contribuições que podem ser sintetizadas em dois pontos principais: a qualidade de vida e a longevidade.
Qualidade de vida
A qualidade de vida está relacionada ao nível de bem-estar que o indivíduo percebe em sua rotina diária, ou seja, o entendimento de que suas necessidades estão satisfeitas.
Em idosos, considerados uma população vulnerável, o bem-estar é de extrema importância.
A atividade física pode ser realizada de maneira individual ou em conjunto, com esta segunda oferecendo benefícios extras pela interação social.
Os idosos enfrentam altas taxas de sedentarismo e solidão, uma combinação perigosa a longo prazo.
A ida a um centro hospitalar veterinário com o cachorro, envolvendo uma caminhada, já possui a capacidade de melhorar o dia de pessoas nesta faixa de idade.
Contudo, o treino intencional e constante provoca ainda mais benefícios nesta área, como:
Desaceleração do enfraquecimento muscular e ósseo
A prática de exercícios voltados para o fortalecimento muscular, aliada a uma dieta compatível com as demandas nutricionais do paciente, minimiza a perda de massa magra típica do envelhecimento, protegendo a capacidade de locomoção do idoso.
Isso acontece porque há um esforço extra constante na rotina diária, o que força o organismo a produzir substâncias e alocar nutrientes para as fibras musculares, a fim de proteger o corpo e responder ao movimento.
Prevenção contra transtornos mentais
Outra questão importante são os altos níveis de ocitocina e dopamina mantidos no organismo daqueles que se exercitam com frequência.
O esforço motor, aliado ao engajamento social que a atividade proporciona, impacta a saúde mental do idoso.
Idosos que se exercitam com frequência apresentam níveis menores de degeneração neurológica, maiores conexões nervosas no cérebro e menor incidência de transtornos como o Alzheimer, Parkinson, demência, menos sintomas de depressão e ansiedade.
Melhoria na qualidade do sono
O relaxamento consequente da atividade física estimula também a produção de substâncias ligadas ao sono, como a prolactina, auxiliando na regulação natural dos ciclos de sono durante a noite. Assim, o idoso preserva a qualidade do seu descanso.
Com menor frequência de interrupção, o idoso que combina movimento à especiarias funcionais consegue completar o ciclo de seis a oito horas diárias, passando por todas as fases do sono e alcançando seu nível mais profundo, reparador.
Melhoria no apetite
O apetite é a vontade desencadeada pela produção de substâncias e impulsos de uma área do cérebro chamada de hipotálamo.
Conectado a órgãos dos sentidos como o olfato e o paladar, a estrutura gera a sensação de prazer ao comer uma caixa pizza grande.
Conforme o indivíduo envelhece, as terminações nervosas que se concentram na língua e na região do nariz perdem a sensibilidade, o que impacta negativamente no prazer relacionado ao alimento.
Muitos idosos também experimentam um enfraquecimento de músculos ligados a deglutição, ou a perda de dentes, ambos fenômenos que tornam a ingestão de alimentos sólidos mais complicada.
Ao manter um estilo de vida ativo, o idoso estimula várias regiões do organismo, exigindo maior engajamento do cérebro no processamento das informações ligadas aos órgãos dos sentidos. O resultado disso é uma melhoria no apetite.
Longevidade
Enquanto a qualidade de vida se volta para a experiência presente, para as sensações diárias ao vestir um uniforme para empresa de limpeza ou na realização de outras tarefas, a longevidade é voltada para o futuro e as consequências sentidas nele.
Quando se fala em longevidade na população, fala-se em taxa de mortalidade, isto é, a expectativa de vida média dos indivíduos dentro de uma área. Nos idosos, em território nacional, a média de vida é de 76,8 anos.
Redução do risco de doenças cardiovasculares
As doenças cardiovasculares são aquelas capazes de danificar o funcionamento do coração e de outros órgãos, devido aos distúrbios na distribuição e tráfego sanguíneo. Entre seus desdobramentos mais graves, o infarto, o AVC e o aneurisma se destacam.
A atividade física pode reduzir o risco destas condições em idosos, uma vez que são desencadeados, em boa parte dos casos, pelo acúmulo de gordura visceral, pela hipertensão, diabetes e o sedentarismo.
Redução no risco de lesões ósseas
Ao inspecionar um sistema de exaustão de fumaça, o morador da residência deve realizar uma série de ações que exigem coordenação motora.
Este é apenas um dentre os mais diversos exemplos de atividades cotidianas que requerem esforço físico.
Considerando essa realidade, um idoso enfraquecido se encontra em risco de danos sérios aos músculos e ossos, uma vez que não possui a proteção necessária contra impactos. Uma rotina de exercícios previne o problema, tornando o idoso mais independente.
Prevenção contra o câncer
O câncer é a principal causa de mortes naturais do planeta, atingindo mais de nove milhões de indivíduos todos os anos, onde a maior parte apresenta faixa etária superior aos 60 anos. A incidência da doença é menor em indivíduos saudáveis.
Assim, é importante manter as atividades físicas por toda a vida, especialmente na terceira idade, a fim de garantir o bom funcionamento de várias partes do organismo, incluindo aquelas que se referem à absorção de nutrientes e outras substâncias.
Atividades indicadas na terceira idade
As atividades físicas devem ser acompanhadas por um profissional especializado, um requisito especialmente necessário em idosos e outras populações vulneráveis.
Após uma bateria de exames, a intensidade e frequência de exercícios pode ser traçada.
Profissionais como clínicos gerais, nutricionistas e treinadores esportivos atuam como um serviço consultoria ambiental, avaliando quais são as circunstâncias do paciente, quais são as contraindicações e o impacto do movimento. As atividades recomendadas são:
Caminhada
A caminhada é um exercício aeróbico de baixo impacto e risco, que pode ser realizado de várias formas. É recomendado que o idoso use calçados próprios, um par de tênis que seja capaz de absorver o esforço das passadas, protegendo as articulações.
Natação
Outra atividade aeróbica, a natação concentra ainda mais benefícios que a caminhada.
Melhoria na capacidade pulmonar, redução de crises alérgicas e desenvolvimento da coordenação, a natação queima mais calorias e é indicada para pessoas em sobrepeso.
Musculação personalizada
A musculação é a principal atividade anaeróbica e está voltada para o fortalecimento ou definição estética dos músculos de:
- Braços;
- Pernas;
- Tronco;
- E costas.
Deve ser administrada, em idosos, a níveis leves e moderados, com supervisão e rotinas personalizadas.
Yoga e pilates
A yoga e o pilates são conhecidos métodos de melhorar o equilíbrio, a consciência corporal e a coordenação motora.
Como um conjunto de exercícios de baixo impacto, são ideais para idosos que enfrentam as consequências do enfraquecimento muscular.
Considerações finais
Sendo assim, o exercício físico é benéfico para todas as idades, mas pode ser especialmente positivo em indivíduos em idade avançada.
É uma importante medida preventiva, de longo prazo, que trabalha na construção de um estilo de vida mais realizador.
Como uma população vulnerável, os idosos devem ser munidos de toda medida preventiva que aumente sua expectativa de vida, não apenas de maneira quantitativa, mas também em termos de aproveitamento do tempo e da independência.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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